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Poéticas
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Um banco de praça
Hoje em minha caminhada tive oportunidade de fazer algo que há muito tempo não tinha oportunidade. Quando caminho, deixo meus pensamentos soltos, mas procuro observar
Realização na solidão
Vivi sempre com muito barulho. Fui criada no asfalto, em meio a carros velozes, caminhões fumacentos, buzinas estridentes, gritos alarmantes, pessoas discutindo em plena rua,
Libertação
Hoje, estou muito longe de tudo. Não consigo me libertar da dor que me oprime e pensar que, muitas vezes, submergi em fases de alegrias,
Anos de saudade
Nesses anos sem ti chorei, sempre apaixonada,pensando em ti e onde estarias no momentoe resguardei minha dor no peito doloridode saudade e tristeza enquanto me
Ferro em brasa
Quero que saibas a profundidade de meu amor,como me fazes feliz e realizada a cada momento,amo-te intensamente e és tudo em minha vida,paixão, admiração, confiança
Poderoso mar
Nasci pertinho do mar e entre suas brancas ondas fui batizada,e passava por ali todos os dias como se assim nada temesse,conversava com ele e
Prosa Poética de Vânia Moreira Diniz
*Imagem: ARTLAM de Luiz Alberto Machado. Prosa poéticaO milagre da vidaQuando a criança nasce e aspira o oxigêniotudo são lágrimas, ansiedade e desconfortoSai de seu
Prosa poética – Luxúria Para Luiz Alberto Machado
Para Luiz Alberto Machado Quando lhe conheci encontrei uma sensação,que se espalhava forte em meu corpo inteiro,sem que eu pudesse definir ou entendere sua voz,
Bagagem
BagagemFoi um sonho longo, emotivo e verdadeiro,nem sabia ao despertar a profundidadeDaquelas imagens que se cruzavam rápidasEntre coloridas, cinzas e incompreensíveis. Só com o passar
Poema de Virgínia Fulber para Vânia Moreira Diniz
Da Escritora e Poeta Virgínia FulberPara a Escritora, Poeta e Humanista Vaninha Moreira Diniz – minha flor de Copacabana Oh! por todo sagrado rabisco entre
Dor latente / Oração a dois
DOR LATENTE Não consigo ignorar uma dorlatente em um peito estático.Não consigo ignorar um latejonovo a corroer a alma. Não consigo ignorar uma dorque bate
Navegar
Sentimento galopa estilizando paisagemvento sul reparte e tinge os cabelos de fuligemimensurável grandeza, ardor, quase miragem!Rumores dos astros como novelos em vertigem… Tropeços do casco
BRASÍLIA, 63 ANOS: Um sonho, um projeto, a realidade!
No início era o silêncio, a terra vermelha e o cerrado , com suas árvores de troncos retorcidos, copas ralas ,sedentas…testemunhas mudas da quietude daqueles
ELEGIA II
Isim, eu sei, o frio de teus olhos vem dovento bailando nas ruas ao som destasinfonia de gritos e sussurrosde humana imperfeição. bela e temível
Missão Comprida
Leila Míccolis Você conseguiu tudo na vida:uma grande barrigabem alimentada,uma amante infieluma esposa comportadacarro do anofilhos rebeldes ao teu jugo tiranocasa própria, emprego com cracháum
Tom Diner
Minha mala abriu assim que a porta do trem fechou, era espantoso! As chaves, minha carteira e meu batom rolando por entre os acentos, tudo
Vânia por Francisco Coimbra
VâniaVocê escreveComo se respirasseSua prosa em versosQue nascem naturais eDeslizam com ondas vindoSobre o dorso do oceano!Fazer do canto este campoOnde as flores do verboTêm
O autista e eu
Foi na luz de seu olhar difusoQue vi a imagem de Deus refletidaUm misto de alegria contidaNuma nuvem suave de descrençaFoi neste olhar puro e
Venha a nós
Venha a nós o Reino da Escrita,esse que oferece pão e ilusões,nos persegue na rota de fugae faz ajoelhar na catedral do encontro,que nos batiza
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Quem era eu?
Esse fim de semana tive a impressão de que estava em outro mundo. Tanta coisa acontecera, que quando pude pensar mais profundamente um entorpecimento me
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Hoje, abro espaço para Fernanda, psicóloga formada pela Universidade de Brasília, para um importante recado: Olá!Esse ano estou abrindo novos horários e com novos projetos!